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Política climática contra países em desenvolvimento

* Por Bjorn Lomborg À medida que aumentam os custos da política climática, os países ricos pressionam os mais pobres a pagar essa conta por meio de tarifas de carbono. O Reino Unido tem esse objetivo como prioridade de sua presidência do G7, e a União Europeia avança com seus planos de uma taxa de carbono própria. Já os países em desenvolvimento estão irritados com a ideia. Apesar da retórica verde dos países ricos, eles ainda obtêm 79% de sua energia de combustíveis fósseis. Pôr um fim nisso será difícil e incrivelmente ineficaz. As promessas do Acordo de Paris significam, na prática, reduzir as emissões mundiais em 7,6% ao ano nesta década. A ONU observa alegremente que isso quase foi alcançado em 2020, com as paralisações devido à Covid-19. Neste ano, no entanto, precisamos de uma redução duas vezes maior. Ou seja, equivalente a duas paralisações como a de 2020. Em 2022, ela deverá ser três vezes maior, e assim por diante, chegando ao equivalente a 11 paralisações mundiais todo ano

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